O cravo não brigou com a rosa, "o cravo encontrou a rosa/ debaixo de uma sacada/o cravo ficou feliz /e a rosa ficou encantada".
Sambalelê não está com a cabeça quebrada, nem precisa de uma boa palmada (é proibido!), “Sambalelê tá doente/ Com uma febre malvada/ Assim que a febre passar/ A Lelê vai estudar”.
Não se pode mais atirar o pau no gato nem de brincadeira, pois “isso não se faz/o gatinho/ é nosso amigo/não devemos maltratar os animais”.
Quem entra na roda dança não pode mais ter sete namorados sem casar com nenhum. Sete namorados (e principalmente solteirice) é coisa de menina fácil.
Ninguém mais é pobre pobre pobre ou rico rico rico de marré-de-si, para não despertar na meninada o sentido da desigualdade social .
Blá.
_ Claudia – que não é mais branquela ou branca azeda ou Omo total, é uma cidadã caucasiana desprovida de pigmentação mais evidente.
Adaptação de um texto atribuído a Luiz Antônio Simas (Mestre em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e professor de História do ensino médio)
Um comentário:
A moça que trabalhava lá em casa quando eu era pequena, me chamava de leite podre, branquela azeda e banana pintada...hahahaha
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