Muito bonito este post do Allan sobre animais de estimação. Acho que eu poderia ter escrito algo assim, porque penso e sinto igual, mas não tão bem quanto ele.
Obrigada, Allan.
Atualização em 6/7/2009: Bicho não é brinquedo…E também não é gente! como bem lembrou a Cibbele. Disso derivam outras consequências…
Aproveito e deixo uma história engraçada. Uma senhora que conheço, que mora numa linda casa com um amplo jardim, me contou que tempos atrás uma gata apareceu lá trazendo um gatinho entre os dentes. Deixou o gatinho no jardim e foi-se. Eles obviamente se afeiçoaram e cuidaram dele. A gata aparecia sempre, brincava com ele, e sumia de novo. Depois de algum tempo, a moça que faz a limpeza contou que aquela gata vivia numa casa ali na região onde havia 2 crianças que, nascido o gatinho, não o deixavam em paz. Responsável essa gata, né?
_Claudia Souza_
6 comentários:
Obrigado pela gentileza Cláudia.
Procuro ser coerente e me assusta como algumas pessoas podem ser tão irresponsáveis. Geralmente é uma vida alheia - pessoa ou animal - o preço de tal irresponsabilidade.
Allan Robert
Visita ilustre! =)
Pois é, tenho pensado muito em responsabilidade ultimamente. E esse seu texto colaborou muito nas minhas reflexões. Não dá pra ser tão onipotente ao ponto de pensar que nossas ações sejam inofensivas. Tudo está interligado.
Um abraço, Allan, e volte muito no Quintarola!
Também adorei a idéia do Allan! E ainda completaria com: mas também não é gente!
Por aqui, já vi manifestações de veterinários contra o abandono de capolsitas. Ao que parece, os donos compram e depois soltam insatisfeitos com o barulho estridente. Só que, uma vez apartados da natreza, eles não mais conseguem sobreviver soltos...
calopsitas, quis dizer
É mesmo, com passarinhos é ainda mais fácil ser irresponsável. Que peninha!
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Bom toque esse, Cibbele. Bicho também não é gente! Vou botar lá no post, dá licença? ;-)
Fica à vontade...ô...gracinha essa história da gata!
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