Aproveito pra contar das minhas férias (tá, tá...recesso!) de julho também. Estivemos numa exposição chamada Artes para Crianças (tour pelo google, aqui), que esteve em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, mas infelizmente não chegou a BH. Fiquei encantada ao ver as crianças se aproximando da linguagem artística, num ambiente que dispensa alguns protocolos desnecessários, mas faz manter o respeito pela obra. À esquerda, uma vídeo instalação do nosso conterrâneo (salve, salve) Éder Santos, capaz de fazer sonhar até os mais incrédulos. À direita, uma sala com 381 xilografias bem pequenas de Rubem Grilo e entre elas uma surpresa que não posso contar. Tinha ainda Ernesto Neto, Amilcar de Castro e até Yoko Ono. Foi bonito, Clau! E eu me segurei pra viver aquilo sem tirar tantas fotos, porque deu vontade de mostrar tudinho aqui!
Tentei ir ao Safari em SP, mas amanheceu que era uma chuva só ! E por último, visitamos o Museu de História Natural de Taubaté que tem uma especificidade em relação a outras abordagens da pré-história. O Museu adota como mascote, não as espécies mais conhecidas pelo cinemão, habitantes da américa do Norte. No lugar disso, o paparicado é o Fisó, Paraphysornis brasiliensis, uma ave gigantesca e carnívora que viveu há 23 milhões de anos na região de Taubaté. Só não gostei de não poder tirar foto...
Beijos e que bom que você está de volta!
Ci _ aguardando mais notinhas de viagem da Clau
3 comentários:
Nossa, Cibele, agora fiquei com água na boca! O Éder Santos, o Ernesto... o Amílcar nem se fala. Conta, o quê que tinha da Yoko?
Sampa é Sampa né? =) Saudade!
Aqui... você teria coragem de ir ao Safari? Eu não hihihi Bicho pra mim melhor em vídeo hehe (nem de zoo gosto tanto assim)
Outra coisa: registra as impressões da Ciça, o que ela achou? =)
Da Yoko tinha um saguão inteiro, incluindo a árvore do desejo e uma obra interativa chamada Passagens, que só perdeu na lista de preferências da Ciça pra imbatível Barriga da mamãe do Ernesto Neto. Ambas obras bastante sensoriais, digamos assim. Tinha uma animação linda baseada num texto do Manoel de Barros, mas essa fez mais a cabeça dos adultos que das crianças. Enfim, foi um barato!
Cibele
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