quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Não vale pisar no branco

Pegando carona no CLIPS da Cibbele – que aliás me passou foi um susto! hehehe– me lembrei de outras manias da meninada.

pisar fora1

Todo mundo já viu menino pulando na calçada pra “só pisar no preto”. Ou então desviando de escada aberta. Ou batendo na madeira quando alguém diz alguma coisa que ele(a) não quer que aconteça de jeito nenhum… Ou andando três passos pra frente e um pra trás. Tem tantas outras! Quem lembra de mais alguma?

_Claudia_

8 comentários:

Cibele disse...

Bem lembrado, Clau!

E aquela história de que a mãe morre se a gente anda de costas?

Vou pensar em mais exemplos...

Claudia disse...

Ah, é, tem o "não dou, não dou" quando tropeça!
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A gente se diverte nesse quintal, né Ci? =D

Cibele disse...

Nossa...tinha me esquecido dessa...a gente voltava no lugar do tropeço e repetia o "não dou" por 3 vezes!

E somava os números das placas do carro de fora da cidade pra adivinhar a letra do menino que tava pensando na gente...

Eu não sei dos leitores, que andam super quietinhos, exceto por algumas manifestações por e-mail, mas nós duas nos esbaldamos...hahahahaha

Claudia disse...

Lembrei de outra: o "dorme com essa": à noite, os meninos brincam de dar tapinhas uns nos outros e o último a levar o tapa deve dormir com ele, se não conseguir devolver a quem lhe deu.

Cibele disse...

Esse dorme com essa é do tipo do "hoje não". Quando dois meninos pactuados no "hoje não" se encontram, estão licenciados pra dar um sopapo se o outro não se lembrar de fazer um V com os dedos e dizer "hoje não".

E tem a história de não apontar estrelas com os dedos senão dá verruga...

E aquele versinho dito à primeira estrela: Estrelinha de Jesus, a primeira que hoje vejo, com seu brilho e sua luz, realize meu desejo.

Claudia disse...

Ó procê vê como mudam só os detalhes. Aqui na Itália tem uma quase igual essa do "hoje não". Se um menino pactuado consegue tocar a orelha do outro, fica com o direito de dar um sopapo.
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O versinho eu conheço assim: primeira estrelinha que vejo, dá-me tudo que desejo.

Cibele disse...

Lembrei de mais dois: aqueles versinhos para os dias em que o tempo não se decide: sol com chuva, asamento de viúva e chuva com sol, casamento de espanhol

Além do bem-me-quer que se faz com as flores...e o "rei capitão soldado ladrão" que se faz com os botões de camisa. E as brincadeiras adivinhatórias com corda: qual é a letra do seu namorado, qual é o m~es do seu casamento...

Claudia disse...

Nossa, vendo quanta coisa dá pra entender um pouco as superstições que muitos adultos ainda carregam pela vida afora. No fundo, é tudo brincadeira! =D

 
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