Taí uma diferença sutil e fundamental. Muito bem alinhavada pelo Marcelo Coelho aqui.
Não é um fio interessante pra uma boa conversa?
Puxem os banquinhos que a sombra da árvore tá ótima.
_Claudia Souza_
sábado, 30 de maio de 2009
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6 comentários:
adorei o ponto de vista do marcelo coelho, faço o mesmo com meu filho de sete anos, que é um carinha preocupadissimo com justo e igualdade mas que na hora do jogo.. é a hora do jogo e vale tudo pra não perder a partida, espiar, esconder carta, trocar rodada... eu sempre achei, sem pensar muito no assunto divertido, um pouco de malandragem faz parte não?
Ô sócia...que texto lindo!
Num é? Esse assunto da construção da Moral é delicado, né? A gente peleja pra entender que os meninos estão em processo...
Paula, o Pedro é de uma sensibilidade única.Sou fã de carteirinha dele.
Pois é...parece muito rasteiro imaginar que o que se passa nas brincadeiras se passará também na vida. Ninguém é tão coerente assim, né?
Há pessoas que se diferem completamente, no volante, torcendo pra um time ou no cotidiano...
E então... o tal "uso pedagógico dos jogos e brincadeiras" com'é que fica? Porque a lógica é projetar uma coisa na outra...
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